"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já tem a forma dos nossos corpos e esquecer os nossos caminhos, que sempre levam aos mesmos lugares.É o tempo da travessia e se não ousarmos fazê-la,teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos." (Fernando Teixeira de Andrade)
quarta-feira, 28 de maio de 2014
sábado, 24 de maio de 2014
Novo blog sobre artesanato
Oi pessoal!
Vim divulgar meu novo blog: ARTESANATO: MOLDES E PAP´s .
Não vou deixar de postar aqui, pois o TEMPO DE VIVER sempre será o meu queridinho ;)
Criei um novo blog pois eu queria tratar do assunto artesanato, mas não queria misturar temas no mesmo blog. Ainda é recente e está 'engatinhando', mas estou me divertindo bastante.
Lá estou reunindo assuntos relacionados a artesanato- que considero uma verdadeira terapia - faço uma 'viagem' por alguns blogs com técnicas legais ( e os menciono em cada post) e vou mostrar algumas coisas que também estou aprendendo.
Apareçam por lá e indiquem para os seus amigos.
Bjs e bom final de semana!!!
quinta-feira, 22 de maio de 2014
sábado, 17 de maio de 2014
Não sei quantas almas tenho
“Não sei
quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao
que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso,
alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: “Fui eu?”
Deus sabe, porque o escreveu.”
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: “Fui eu?”
Deus sabe, porque o escreveu.”
(Fernando Pessoa)
Outro dia vi uma cena bacana...
Eu que ando observando cenas do cotidiano, deparei-me com uma cena bem bacana, num restaurante.
Uma família: pai, mãe e dois meninos de idades entre 6 e 10 anos. Os quatro interagiam entre si, mas cada um dos meninos tinha a atenção de um dos que estava ao seu lado, o pai auxiliava o menino com sua refeição e da mesma forma a mãe fazia o mesmo com o garoto que estava com ela. E o mais bacana de tudo: ninguém estava com smartphone nas mãos!!!!
Isso é a coisa mais rara do mundo! Pois já vi uma situação crítica, também num restaurante, em que os 3, pai, mãe e filha, estavam com seus aparelhos eletrônicos: tablet, smartphone e videogame respectivamente. E claro, ninguém falava com ninguém... até que num determinado momento a menina quis chamar a atenção da mãe mostrando o joguinho com o qual ela brincava... Que cena triste!
De qualquer forma, é bom saber que existem pais como os primeiros citados, que sabem da importância de se dar atenção aos pequenos.
Educar dá trabalho sim! Mas é um trabalho compensador!
Ótimo final de semana a todos!!!
domingo, 11 de maio de 2014
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